sexta-feira, 28 de junho de 2013

Aniversariante ilustre!

O TEXTO ABAIXO OU A TENTATIVA DE TEXTO ABAIXO, TRATA-SE DO MEU ‘PARABÉNS’ PRA RAUL SEIXAS. O TEXTO ESTÁ CONFUSO, QUANDO SOU APAIXONADA PELO ASSUNTO QUE NESSE CASO É MEU IDOLO MAIOR NÃO SEI COLOCAR AS IDÉIAS NO LUGAR. PORÉM ACHO NECESSÁRIO FALAR DELE HOJE.



Não dá pra escrever sobre Raul, o cara era o cara. Eu sou uma aluna de Raul, apaixonada pelo seu trabalho e pela pessoa que era Raul brasileiro, baiano, porreta e maluco.
Imagina fazer um role com Raul?! Sentar e tomar uma gelada, falar da vida ao lado de Raul. Quem teve esse privilégio, teve também a vida modificada e com certeza mais rica. Raul não passava pra fazer pouco estrago, dentre suas infinitas citações uma das minhas favoritas é de um som onde ele dizia:


 
“Eu nunca cometo pequenos erros, enquanto eu posso causar tempestades” 
                                                                    Moleque Maravilhoso – Raul Seixas


E eu levo isso pra vida, se eu for errar que seja um erro terrível. São tantas lições que não consigo organizar ou explicar o que Raul é na minha vida e o significado que as coisas que ele disse e fez tem pra mim, grandioso demais pro meu intelecto.

É uma confusão de sentimentos, escrever sobre Raul quando se está escutando o próprio e quando se passa a vida tentando seguir a ideologia de vida desse maluco. O cara era cachorro – urubu, carpinteiro do universo... Raul era o moleque maravilhoso!

Se eu pudesse falar com ele só ia querer agradecer, por ter me ensinado a como o tudo é melhor e mais fácil na sociedade alternativa. Viva Raul, viva!
Inspiração para todos os dias, solução para todos os problemas e a melhor companhia sempre.

Gênio, gênio e gênio. Não sei descrever o que significa o tal ‘Raul Seixismo’ pra mim, obrigada Raul sou apaixonada por você.



TOCA RAUL!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Não aceitamos gente feia, favor não insistir.

Não aceitamos gente feia, porque gente feia faz feiura! Isso é um fato com o que nós que somos maravilhosos temos que conviver, o pior é não pode fazer nada contra esse mal que nos atinge todos os dias.
Antes que me crucifiquem quero deixar claro que quando eu falo ‘GENTE FEIA’ estou querendo dizer:

- Gente mal humorada
- Gente mal educada
- Gente grossa
- Gente falsa
- Gente preconceituosa
- Gente burra
- Gente que fala do que não sabe
- Entre outros tipos de gente que faça qualquer tipo feiura...

Pessoas feias são fáceis de reconhecer, normalmente gente linda não simpatiza com gente feia. Isso é até matemático: Positivo + Positivo = Positivo.



Eu me recuso a andar ao lado, sentar na mesma mesa do bar com pessoas feias. E o motivo é básico quando você menos esperar aquela pessoa horrorosa fará uma feiura! Do tipo: Tratar mal o garçom, acender um cigarro aonde não é permitida, achar que está sendo encarado (a), dar em cima descaradamente de alguém comprometido... Gente feia é uma bomba relógio que a qualquer momento pode estourar e manifestar toda sua feiura pelo mundo.

Não aprendi a lidar com gente feia, pessoas assim além de fazerem um mal terrível a sociedade. São feias! Não admito feiura, de nenhuma maneira.
A vida é tão linda, o que custar ser uma pessoa maravilhosa? O que custa fazer bem para os outros? O que custa ser surpreendente? É isso é outro ponto, normalmente gente feia é tão previsível.

Faça sua parte para um mundo melhor e mais bonito:
Amanhã, melhor faça agora. Se você é feio (a) tem o DEVER de ser gente boa, então levante-se e seja uma pessoa maravilhosa, gente que é maravilhosa atrai coisas bonitas. E o mundo precisa de gente bonita por aí.


Vai você consegue, nem é tão feio (a) assim!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Tic bou, tic pray!

Esse texto foi escrito na semana seguinte  em que perdemos o Chorão, minha homenagem: 

"Estava até ontem de tarde me cobrando porque não tinha feito uma homenagem decente ao Chorão, que pra mim foi um grande cara. Daí, escrevi esse texto está meio vomitado não tenho certeza se fará o mesmo sentido pra todo mundo que ler. Eu adoro escrever, porém, é muito difícil dar inicio - meio e fim quando o assunto é o Chorão.


‘Falar do Chorão como uma pessoa impar fora do Charlie Brown Jr eu não consigo, pois esse cara eu não conheci. Charlie Brown Jr é Chorão, e Chorão é Charlie Brown Jr. O cara não tirou férias em 20 anos, e ainda assim era chamado de má influência. Gostar de trabalhar só pode mesmo ser má influência no Brasil.

E na minha vida o Chorão foi influência pura!
Ouvi e prestei atenção no CBJR a primeira vez em 2000 / 2001 eu tinha pouco mais de 10 anos, e foi amor a primeira vista. Ali eu percebi que minha geração não era tão ‘coca-cola’ assim, passou a virar parte da minha rotina CBJR. E com isso vieram conflitos, brigas familiares, rebeldia, rua e tudo mais que uma adolescência ao som de CBJR pode proporcionar.
Aos 13 fiz um inferno na vida do meu pai, pois queria um skate, besteira de criança eu sei bem o quanto sou ridícula em qualquer esporte. Porém naquela época eu precisava, era importante pra eu ser parecida ter coisas em comum com o Chorão. Andava pra lá e pra cá com meu super skate, aprender a andar não aprendi, mas aprendi a cair. O tempo foi passando e o skate foi ficando de lado, afinal já tinha caído de mais sem evolução nenhuma.
Em 2004 ainda com 13 anos, fui ao meu primeiro e único show do CBJR que aconteceu no SP Mix Festival o evento aconteceu no dia 29 de agosto no Estádio do Pacaembu. Onde eu assisti Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Charlie Brown Jr, O Rappa, CPM22, Marcelo D2 entre outros. Não tinha sido meu primeiro show, porém aquele dia fez com que eu pirasse o cabeção. Eu ainda tinha 13 anos nem tinha dado meu primeiro beijo, mas sai de lá sabendo que eu nunca ia ser como as outras meninas, mais bonitas, mais arrumadas mais tudo... Porém pra mim mais burras. Foi a conclusão que tive aquele dia e boa parte dessa culpa foi do Chorão. O tempo foi passando eu fui amadurecendo e o Chorão também, mas a trilha sonora continuava as mesmas roupas e os palavrões também.
Difícil escrever sobre alguém que sempre escreveu e falou muito bem tudo que eu queria ouvir. Como ele mesmo cantou ‘Eu falo tudo que ela gosta de escultar, deve ser por isso que ela vem me procurar’ e foi por isso mesmo Chorão.
Bom sofri muita influência do CBJR e tenho várias histórias engraçadas e até trágicas sobre o assunto. Mas é coisa demais pra escrever num texto só.

Sempre admirei muito o amor do Chorão pela Grazon, porém ela quase não era vista e agora sim da pra entender o porquê ele era tão apaixonado. Grazon é coragem pura.

Vendo o tom das reportagens, alguns testemunhos e homenagens, a impressão que dá é que Chorão morreu porque tinha um grande coração. Mas não acho isso, também acho que não dá pra se caracterizar como mais um que se foi por conta da ‘Síndrome do coração partido’, não o Chorão não.
Acho que o que matou Chorão foi uma mescla de cansaço e cocaína com uma grande dose de vacilo. Chorão não queria morrer, não o Chorão que eu conhecia, talvez eu esteja querendo ver dessa forma. Mas não. Chorão estava cansado e vacilou.
A gente nunca acha que é o fim, a gente nunca acha que acabou, mas é quando estamos cansados que vacilamos nos entregamos.



Bom se um dia eu trombar com a Grazon, só gostaria de dizer ‘Obrigada’ eu já passei por coisas parecidas que acredito que ela tenha passado e a entendo. Sei que ela tentou, mas que também é um ser humano, e a merda de ser humano é que nem sempre conseguimos.

Não sei se o texto ficou claro ou se segue uma linha tênue com inicio, meio e fim. É muito difícil escrever sobre alguém como o Chorão, que escreveu tudo que sentia e se fez entender com facilidade.

Em fim, fica em paz Chorão. Você deixou saudades!"

Foi tudo por causa de um coração partido

No dia 23 de Julho de 2011, o mundo almoçou e disse “Já esperávamos que ela morresse”. Num mundo onde todas as imagens são construídas e não simplesmente só existem para serem amadas, alguém que abdica de marketing pessoal e de se mostrar sempre “BEM E LINDA”. Só podia mesmo se chamar Winehouse (Casa de vinho), a bebida da emoção, do prazer. Um nome perigoso?! Talvez. Independente Amy Winehouse brilhou, aconteceu, emocionou e enlouqueceu, a garota não era light e vinha sem filtro, talvez não estivesse dentro dessa mesma era.
A menina tímida e de infância conturbada, sonhava com príncipe encantado. Viver um grande amor ao som de blues talvez fosse seu único desejo. Alguns têm uma visão careta demais das coisas, e dizem que a causa da morte foram as drogas, mais pra mim não. Amy era fera demais pra vacilar assim!
Amy disse tudo que sentiu, cantou as situações dos seus dias. Causou estranhamento e admiração mundial, como aquela mistura de soul, jazz uma pele branca como a neve e uma cabeleira de arrasar, ela foi bem mais do conseguíamos ver. Toda aquela atitude escrita nas letras, e fotografadas por paparazzi gelava ao se deparar com grandes multidões, os reconhecimentos dos fãs todo aquele amor e admiração foi demais para Amy. Ela precisou se dopar para enfrentar os palcos, acho até que ela não entendia o que todo mundo queria ver.
Amy não só contrariou a mentalidade da cultura de celebridades, como mostrou que não precisava ter um enorme bumbum e muito menos retoque em suas fotos, ao se mostrar incapaz de ser outra coisa que não ela mesma. Chorava, gritava, tropeçava, xingava, vomitava, fazia escândalos em público, errava músicas, se arrastava pelos pubs e bares. Virou uma atração mundial.
Tudo isso que ela não fazia questão nenhuma de esconder de ninguém, todas essas verdades sem cortes foi sentimento tocado em suas músicas. Sua vida, os dramas, os riscos, as decepções, as brigas, as opiniões diretas, as pessoas que viviam ao seu lado, as drogas, estava tudo ali nas canções de Amy.
“Rehab” foi o que estourou Amy para o mundo, a música perfeita parecia ter saído de cinco décadas atrás, o casamento perfeito para o irresistível timbre de Amy.
Depois veio o álbum Back To Black, que era puro soul, jazz e R&B dos anos 50 e 60. Era com certeza o grande momento de mostrar queAmy era uma sofredora como Dinah Washington, Etta James e Billie Holiday, ali ela mostrou ser uma diva que não precisava parecer com Byonce ou Madonna para ser amada.
Amy sofria porque era romântica demais. Como ela mesmo cantava, o “amor é um jogo pra perder” (“Love Is A Losing Game”). É como eu já disse no inicio, talvez o grande sonho de Amy era uma casa, marido e filhos ao som de blues. Com Blake Fielder-Civil viveu esse amor intenso e louco, uma paixão que foi capaz de partir o coração de Amy, um amor do tipo “contra todos e contra ninguém”. Brigas, pancadaria e copos quebrados foram se intensificando em meio a longas sessões entorpecidas. Candidamente, Amy resumiu os dois em (“Back To Black”).
O fim desastroso do relacionamento com Blake só fez somar a todas as feridas mais antigas de Amy. Quando tinha dez anos de idade, o pai de Amy Winehouse saiu de casa para viver com a amante. O caso extraconjugal já durava oito anos e era de conhecimento de toda a família.
Aos 27 anos, Amy Winehouse morreu sozinha na cama, em sua casa no norte de Londres. A causa da morte está dizendo que foi as drogas, álcool e a vida desregrada da cantora. Mais o que aconteceu com Amy não foi nada mais que o mesmo que aconteceu com Kurt, Janis e alguns outros… O que matou Amy foi um coração partido


Apresentação!


Acho necessário dar início a esse trabalhando, fazendo uma breve apresentação de quem eu sou. Vamos lá: 

- Eu sou uma menina com cara de porco, bom é só isso que você precisa saber sobre mim.



Esse blog não seguirá uma linha tênue entre seus assuntos, imagens e acontecimentos importantes fora dele. Vou falar sobre o que despertar meu interesse, de como vejo as coisas e as pessoas lá fora.Espero que pelo menos 1 em cada 5 leitores encontre algo de semelhante e que possa levar pra vida, ou não.


Vamos ao trabalho!